Imaginando
que este seja um futuro pastor, a situação antiética miseravelmente presenciada
nos corredores da instituição acadêmica o porá em transe por um breve período,
ele se questionará quanto a realidade do que está vivenciando. Verá com o tempo
que infelizmente a tal situação é real. Verá a si mesmo decepcionado, mas seguirá
o seu caminho bravamente, fundamentado na Palavra, santo como Deus é, tido pela
maioria como fraco, despreparado, sem o chamado de Deus.
Passará a ver: Almas como números, dízimos como lucro, a igreja como seu trabalho, púlpito como palco de apresentação e finalmente seus ministros como agentes financeiros de sua instituição. Lamentável.
A igreja não é sua, é de Cristo. O dízimo não é “...uma parte de seu salário...” (pode ser tirado dele “...uma parte para o seu sustento...”), o dízimo pertence a igreja.
Será posto na prateleira dos arrogantes como mais um objeto de piada. Será, por fim, totalmente esquecido e, na mente dos mesmos, nunca será ordenado ao santo ministério.
Nenhum comentário:
Postar um comentário