A Lei da Linguagem

A Lei da Linguagem



Essa lei bem que poderia ter o título de “A Lei da Estrutura Gramatical”, pois ela tem relação com as formas e estruturas das palavras e seu arranjo normal em frases e orações. Portanto, com essa lei nossa intenção é considerar a importância que diferentes tempos, modo verbal, número, voz, etc., têm na interpretação apropriada das Escrituras, e principalmente nas línguas da Inspiração. É um fato que muitas vezes uma interpretação errônea é produzida quando, por simples negligência, não se considera o modo exato em que uma declaração é apresentada na Palavra de Deus. A Palavra de Deus é totalmente inspirada, e portanto podemos esperar que toda partícula dela tenha uma significação digna de nossa maior atenção. Nada disso poderia ser desse jeito se, como afirmam alguns liberais, só os pensamentos fossem inspirados, com a construção exata das palavras deixadas à escolha do escritor individual. As Escrituras ensinam em 1 Pedro 1:10-12 que os escritores inspirados às vezes não entendiam o que profetizavam, mas tinham de estudar diligentemente seus próprios escritos para apurar o que estavam profetizando.

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