O Dom de Variedade de Línguas - 3/3

O Dom de Variedade de Línguas - 3/3


Vimos anteriormente que o espetáculo das “línguas” faladas no culto sem interpretação produz um efeito nocivo na igreja por parte dos incrédulos. Geralmente eles ridicularizam os crentes dizendo que estão loucos (vs.23). A relutância em observar o padrão estabelecido por Paulo no uso organizado das línguas no culto gera o comportamento exagerado de muitos crentes pentecostais e neopentecostais. A consequência disso é que escandalizam muitos descrentes. Em vez de atraí-los para Cristo através do bom testemunho, que envolve o domínio próprio, a moderação e o bom senso, os que “falam em línguas” sem tradução no culto em “êxtase frenético” repelem os incrédulos.  Em contraste, quando a Palavra de Deus é exposta de maneira fiel, produz humilhação, quebrantamento, confissão de pecados, regeneração e fé nos incrédulos (vs.24-25). O foco de Paulo neste trecho é que haja a convicção de pecados por parte dos descrentes que estão presentes no culto.  
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